segunda-feira, 19 de maio de 2014
ATENÇÃO!
Prezados/as participantes do V SEREM!
Os certificados de:
- Ouvinte
- Minicurso (propositor e participante)
- Organização
Serão encaminhados via e-mail até 28/05, quarta-feira.
Nosso muito obrigado pela participação!
Equipe V SEREM.
terça-feira, 13 de maio de 2014
V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo
Entre os dias 14 e 16 de maio de 2014, a Universidade do Estado de Santa Catarina sediará o V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo - “Comunidades tradicionais e políticas públicas” - V SEREM. O evento, organizado pelo NEAB-UDESC sob a coordenação das professoras Luisa Tombini Wittmann e Vera Marcia Marques Santos, contará com uma programação que engloba conferências, mesas redondas, comunicações orais e apresentações culturais. Confira em nosso cronograma os nomes confirmados para estes espaços!
Apresentações de Trabalho
EIXO TEMÁTICO 1:
Experiências Africanas e da Diáspora
Coordenadores: Profa. Cristiane Mare da Silva; Prof. Me.
Willian Robson Soares Lucindo; Prof. Me. Angelo Renato Biléssimo
Local: Sala 50
08h00min: O olhar atento do
menino n em ‘bom dia camaradas
Izabel Cristina da
Rosa Homes dos Santos
08h20min: Uma escrita sensível: Mulheres e escritoras
negras na diáspora africana
Cristiane Mare da
Silva
08h40min: Africanos em Desterro: vínculos familiares e
de solidariedades (1850/1880)
Carolina Corbellini
Rovaris e Gabrielli Debortoli
09h00min: Negras Memórias: Recontando a história do
bairro paulistano de Guaianases
Sheila Alice Gomes da
Silva
09h20min: Fortaleza de São José de Macapá: Impressões
Negras e Histórias de Racismo
Mônica do Nascimento
Pessoa e Raquel Alvarenga Venera
09h40min: Cia de Dança Afro Euwá-Dandaras: resgatando
a memória, a cultura e a identidade negra em Santa Maria/RS
Eveline Pena da Silva
10h00min: Experiência africana em Desterro:
Construindo vidas na diáspora (século XIX)
Vinicius Gomes
EIXO TEMÁTICO 2:
Educação para as Relações Étnico-Raciais
Coordenadores: Profa. Ma. Jeruse Romão; Profa. Ma.
Maristela dos Santos Simão; Profa. Mariana Heck Silva
Local: Auditório da
FAED
08h00min: Ensino de História das Áfricas em Santa
Catarina: o caso do Curso de História da Universidade do Estado de Santa
Catarina – UDESC (2013)
Mariana Heck Silva
08h15min: Ensino de Áfricas nas Universidades de Santa
Catarina
Ana Júlia Pacheco e
Paulino de Jesus Francisco Cardoso
08h30min: A Cultura Africana e Afro-Brasileira no cotidiano
na Educação Infantil: Relato de uma Experiência realizada no Município de
Florianópolis
Priscila Cristina
Freitas
08h45min: Projeto Diversidade Étnica e Formação de
Professores
Thayná Schlichting de
Souza e André Gesser de Moraes
09h00min: Relato Analítico Das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola no Contexto do Baixo
Amazonas – Santarém /Pará
Wanildo Figueiredo de
Sousa
09h15min: Pesquisa em Educação: Qual o lugar dos
povos Indígenas? Um olhar sobre a recente produção científica da Anped
(2003-2013)
Maria da Penha da
Silva
09h30min: Educação e Relações Étnico-Raciais:
Projetos e Pesquisas do N’umbuntu no Sul e Sudeste do Pará
Ivan Costa Lima
09h45min: Diversidade, compromisso e efetivação: Desafios
para as leis 10.639 e 11.645 – Da teoria à práxis
Jefferson Olivatto da
Silva e Alessandra Lopes de Oliveira
10h00min: Coletivo NEGA:
juventude negra discute o racismo na cena teatral
Fátima Costa de Lima, Rita Roldan Lima da Silveira e Thuanny
Bruno Rodrigues Paes
EIXO TEMÁTICO 3:
História dos Índios no Brasil e Educação Escolar Indígena
Coordenadores: Prof. Dr. Clovis Brighenti; Profa. Tamires
Pacheco
Local: Sala 27
08h00min: O artesanato nas escolas da Terra Indígena
Xapecó: para que aprender?
Luana Máyra da Silva
08h20min: Elementos para a compreensão da educação
escolar Indígena / Guarani
Helena
Alpini Rosa e Ana Lúcia Vulfe Nötzold
08h40min: Curso de formação de
professores "História dos Índios no Brasil”
Felipe de Oliveira
Uba e Larissa Canuto de Souza Dantas
09h00min: Formação Continuada
à Distância para Professores na Temática Indígena
Kerollainy
Rosa Schütz e Luiza Tonon da Silva
terça-feira, 6 de maio de 2014
Hotéis próximos à UDESC
Residencial Dona Francisca
R Maria Luiza Agostinho,
280 - Itacorubi
Florianópolis, SC | CEP: 88034-160
Florianópolis, SC | CEP: 88034-160
(48) 3334-5817
http://www.residencialdonafrancisca.com.br/
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Residencial Dona Francisca
Centro - Florianópolis - SC - Brasil
Tel: (48) 3334-5817 / (48) 8444-8173
http://www.residencialdonafrancisca.com.br/
Manicure Florianópolis Convention
Rod Admar Gonzaga, 600 - Itacorubi
Florianópolis, SC | CEP: 88034-000
Florianópolis, SC | CEP: 88034-000
(48) 3231-1700
http://www.mercure.com/pt-br/hotel-5693-mercure-florianopolis-convention-hotel/index.shtml
Hotel Quinta da Bica D'água
R Capitão
Romualdo de Barros, 641 - Saco Limões,
Florianópolis, SC
Florianópolis, SC
(48) 3233-1539
http://www.hotelquintadabicadagua.com.br/
Praia Mole Eco Village
R Jornalista
Manoel Menezes, 2001 - Itacorubi,
Florianópolis, SC
Florianópolis, SC
(48) 3239-7500
http://www.praiamole.com.br/
Slaviero Executive Florianópolis
Florianópolis
- SC
Av. Desembargador Vitor Lima, 380 - Trindade
Cep: 88.040-400
Av. Desembargador Vitor Lima, 380 - Trindade
Cep: 88.040-400
(48) 3203.1000
http://www.slavierohoteis.com.br/hotel.aspx?id=18
Pousada Eldeiwess
Rua Luiz Pedro Ferreira, 86
Bairro José Mendes
(048) 3225 7591
http://www.pousadaedelweiss.com.br/index.htm
Luar do Córrego
Florianópolis - Brasil
Tel: (48) 3028-1518
terça-feira, 29 de abril de 2014
Minicursos
MINICURSO 1
Instrumentalizando professores para processos educativos - lei 11.645/2008
Ementa: Historicidade e estudos culturais como instrumentos de compreensão social e contra o exotismo na educação. Comunidades, grupos e indivíduos em exclusão: formas de aproximação a outros saberes operantes. O desenvolvimento de atitudes dialógicas entre a equipe escolar.
Proponente: Prof. Dr. Jefferson Olivatto da Silva
Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO
MINICURSO 2
Ensino da Literatura e ERER
Ementa: Leitura e análise de contos Afro-brasileiros. levantamento de elementos identificadores de literatura afro-brasileira. Relações de intertextualidade exoliterária e intersemiose.
Proponentes: Profª Dra. Maria Aparecida Rita Moreira e Profª.
Msc. Jeruse Maria Romão
EEB Aderbal Ramos da Silva
Fórum de Educação e Relações Etnicorraciais de Santa
Catarina - FEDERER)
MINICURSO 3
Pós-Abolição em Sala de Aula
Ementa: A presente proposta de minicurso pretende discutir a inserção (ou não) das renovações historiográficas sobre o pós-Abolição nos materiais didático de história, em especial para turmas de 9º anos do ensino fundamental. O que teriam feito a antiga população de escravizados com o fim da escravidão? É uma pergunta possível de se fazer quando analisamos a história do Brasil a partir dos livros didáticos (principal veículo do conhecimento histórico escola). O campo de estudo do Pós-Abolição esta vinculado ao reconhecimento da perspectiva escrava na historiografia do sistema escravista, que rompe com a noção de “escravo coisa” e mera vítima deste sistema e humaniza as populações cativas. Com essa mudança foi possível criar análises preocupadas com os destinos das populações que saíram do cativeiro, os projetos que foram formulados por e/ou para elas, suas manifestações culturais, relações sociais, ou seja, a complexa dinâmica das relações e dos conflitos da sociedade pós-escravista, que emergiram marcadas pela escravidão. Então, o pós-Abolição busca dar entendimento à formação da cidadania dos afrodescendentes.
Proponente: Prof. Me.Willian Robson Soares Lucindo
Professor de História da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
MINICURSO 4
História das populações de origem Africana em Santa Catarina: apontamentos e reflexões
Ementa: Na perspectiva de mobilizar e visibilizar memórias e histórias a respeito da presença e das vivências de populações de origem africana em Santa Catarina, procuramos abordar neste minicurso aspectos desta história e das matrizes culturais africanas em nosso estado. Na historiografia catarinense, pelo menos na gama de produções historiográficas tradicionais e clássicas sobre Santa Catarina, até os anos de 1990 – praticamente -, é perceptível a ausência de estudos e publicações referentes às experiências de africanos e afrodescendentes. A historiografia local não é o único fator responsável pela invisibilidade dos afrodescendentes em nosso estado, pois os meios de comunicação de massa também divulgam, anualmente, através das festas locais, a imagem de um estado branco, voltado para a visibilidade das culturas de origem europeia, negando assim a presença destas culturas e memórias de origem africana. No sentido de contribuir para as novas produções e visões acerca de experiências invisibilizadas, este minicurso propõe uma leitura mais atenta sobre os aspectos da história do estado, atentando para a atuação de africanos/as e seus descendentes enquanto sujeitos históricos ativos. No sentido de contribuir para novasendentes
Proponente: Profª Karla Leandro Rascke
Doutoranda em História Social pela PUC-SP
Memória em África e na Diáspora Africana
Ementa: Na
tentativa de revisar as definições de mulher negra seja ela na literatura ou no
próprio cotidiano, ganharam corpo em
nossa tradição literária retratos que pouco ou nada dizem a seu respeito, pois
tem como precursor um alheio a essas vivências, visões marcadamente racialistas, sexistas ou
de classe, que foram impregnando nossas interpretações sobre o Brasil, a
África e a Diáspora. Em verdade, fazem parte de projetos institucionais,
hegemônicos que produzem um esquecimento ideológico, para reconstituir as
experiências dos grupos colonizados/subalternos nos marcos estabelecidas por
essa memória dominante. Na contramão destas tendências, e em sintonia com os
novos ventos trazidos, entre outros pelo campo dos Estudos Culturais, na
presente oficina, por meio de um cotejo
da poesia de Nancy Morejón, escritora afro-cubana, Conceição Evaristo,
escritora afro-brasileira, Toni Morisson escritora afro-americana e Chimamanda
escritora nigeriana pretendo esboçar outras possibilidades interpretativas,
conectadas a um novo contexto em que as
identidades culturais são muito mais complexas.
Elas parecem produzir uma escrita
sensível, como bem o disse Miriam
Alves, uma reflexão que revela a face de um
feminino, diferente do que se padronizou, humanizando estas mulheres
negras, imprimindo um rosto, um corpo e um sentir mulher com características
próprias.
Proponente: Profª Cristiane Mare da Silva
Mestranda
em História Social da PUC/São Paulo
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Orientações e normas para as inscrições
Abaixo estão disponíveis os links dos formulários para inscrição:
- Formulário de inscrição para apresentação de trabalho *ENCERRADAS*
- Formulário para inscrição de monitoria *ENCERRADAS*
- Formulário para inscrição de ouvinte *ENCERRADAS PELO SITE, SOMENTE NO CREDENCIAMENTO NO PRIMEIRO DIA DO EVENTO (VALOR: R$ 20,00 graduando e R$ 30,00 graduado)*
ATENÇÃO
Para o recebimento do certificado, o ouvinte deverá comparecer em no mínimo 75% das atividades do evento. O cartão recebido no credenciamento deverá ser entregue no final do dia 16 de maio (sexta).
Instruções para o pagamento das inscrições:
Após o preenchimento do formulário, clicar do link pagsguro correspondente à sua titulação. (Ex.: Graduado que se inscreverá para Apresentação de trabalho, pagará o valor de R$ 52,00)
O comprovante de pagamento deverá ser escaneado e enviado para: vserem2014@gmail.com.
Para trabalhos em co-autoria, cada autor deve fazer a inscrição individualmente no evento, informando (se for o caso) o nome do segundo e terceiro autor no campo específico do formulário. Cada trabalho, poderá conter até dois co-autores.
Após o preenchimento do formulário, clicar do link pagsguro correspondente à sua titulação. (Ex.: Graduado que se inscreverá para Apresentação de trabalho, pagará o valor de R$ 52,00)
O comprovante de pagamento deverá ser escaneado e enviado para: vserem2014@gmail.com.
Para trabalhos em co-autoria, cada autor deve fazer a inscrição individualmente no evento, informando (se for o caso) o nome do segundo e terceiro autor no campo específico do formulário. Cada trabalho, poderá conter até dois co-autores.
Eixos Temáticos:
- Literatura africana e da Diáspora (Profa. Cristiane Mare da Silva)
- Relações raciais, gênero e sexualidade (Profa. Dra. Vera Márcia Marques)
- Experiências africanas e da Diáspora (Prof. Me. Willian Robson Soares Lucindo; Prof. Me. Angelo Renato Biléssimo)
- Educação para as relações Étnico-raciais (Profa. Ma. Jeruse Romão)
- Movimentos sociais (Profa. Ma. Juliana de Souza Krauss)
- Comunidades Quilombolas (Profa. Mariana Schlickmann, Profa. Mauricélia Teixiera Albuquerque, e Profa. Camila Evaristo da Silva)
- História dos Índios no Brasil (Profa. Tamires Pacheco; Profa. Ma. Carina Almeida)
- Educação Escolar Indígena (Prof. Dr. Clovis Antonio Brighenti)
- Ensino de História da África (Profa. Ma. Maristela dos Santos Simão; Profa. Mariana Heck da Silva)
- Literatura africana e da Diáspora (Profa. Cristiane Mare da Silva)
- Relações raciais, gênero e sexualidade (Profa. Dra. Vera Márcia Marques)
- Experiências africanas e da Diáspora (Prof. Me. Willian Robson Soares Lucindo; Prof. Me. Angelo Renato Biléssimo)
- Educação para as relações Étnico-raciais (Profa. Ma. Jeruse Romão)
- Movimentos sociais (Profa. Ma. Juliana de Souza Krauss)
- Comunidades Quilombolas (Profa. Mariana Schlickmann, Profa. Mauricélia Teixiera Albuquerque, e Profa. Camila Evaristo da Silva)
- História dos Índios no Brasil (Profa. Tamires Pacheco; Profa. Ma. Carina Almeida)
- Educação Escolar Indígena (Prof. Dr. Clovis Antonio Brighenti)
- Ensino de História da África (Profa. Ma. Maristela dos Santos Simão; Profa. Mariana Heck da Silva)
Os Trabalhos Completos deverão ter as seguintes características:
- Texto digitado
em editor de texto Word for Windows versão 98 ou superior, com extensão “doc”
ou “rtf”;
- Formatação:
tamanho A4; Fonte Times New Roman 12; espaçamento entre linhas 1,5; alinhamento
justificado; margens superior e esquerda 3,0 e inferior e direita 2,0 cm; mínimo
de 10 e máximo de 15 laudas;
- Título do
trabalho em letras maiúsculas, justificado e em negrito; abaixo do título,
alinhado à direita, nome do(s) autor(es); indicação do vínculo institucional
do(s) autor(es), logo abaixo do(s) nome(s) também alinhada à direita;
endereço(s) eletrônico(s), logo abaixo da vinculação institucional; resumo;
palavras-chave (três);
- As citações
devem adotar o sistema autor-data (ex: (CARDOSO, 2008, p. 43). Se o nome do
autor estiver citado no corpo do texto, indicam-se, entre parênteses, apenas a
data e a página;
- Citações com até
três linhas deverão vir no corpo do texto, entre aspas e sem itálico. Citações a partir de quatro linhas devem vir
fora do corpo do texto, tamanho 10, com recuo de 4 cm;
- As notas de
rodapé, numeradas em algarismos arábicos, devem ser utilizadas apenas para
complementar informações ou explicações;
- As referências
finais devem seguir as normas da ABNT, sendo dispostas em ordem alfabética por
autor;
- Tabelas,
quadros e imagens devem ser utilizadas de modo a não superar o tamanho de 1 MB
do arquivo a ser enviado.
Informações para
a modalidade Pôster:
- Para a
modalidade pôster não é obrigatório envio de texto completo;
- Caso o
trabalho seja aceito, o Pôster deverá, obrigatoriamente, ser fixado e retirado
pelo(a) participante no dia e local definidos, sendo de responsabilidade do(a)
expositor(a) verificar estas informações na página do evento;
- Os pôsteres
não devem ser enviados e afixados por terceiros. É fundamental a presença do(a)
autor(a) expositor(a) na apresentação de seu pôster e no evento como um todo. Apenas
trabalhos com presença do(a) autor(a) serão aceitos para exposição no momento
do evento. O Certificado de Apresentação de Pôster será entregue somente
mediante a presença do(a) autor(a);
- Os resumos dos
Pôsteres serão avaliados por uma Comissão Científica para fins de exposição no
evento, sendo que deverão ter ligação com a temática do Seminário. Caso o
trabalho não seja recomendado, O(a) proponente terá sua inscrição
automaticamente convertida para a categoria de ouvinte;
Orientações para
o Formato de pôster:
- Tamanho do pôster: 90 cm X 120 cm;
- Tamanho do pôster: 90 cm X 120 cm;
- Ao elaborar o
pôster, atente-se para os dados da sua instituição, os seus dados e os
logotipos que permitem a todos/as visualizar seus financiadores;
- Sugerimos que
os pôsteres tenham cores e sejam dinâmicos, ou seja, tente deixá-lo didático,
chamativo e com informações precisas sobre o seu tema de estudo. Além disso,
utilize imagens e textos alternadamente, pois esta é uma forma de estimular os
olhares e a leitura daqueles /as que assistirão suas apresentações.
Informações para proponentes de Minicursos/Oficinas
-
Os minicursos/oficinas com 4 horas-aula serão distribuídos em uma sessão, no
dia 16 de maio, no período da manhã (08h às 12h);
-
O número mínimo de participantes inscritos para que o minicurso/oficina possa
se efetivar será de 15. O número máximo é de 40;
-
As propostas serão analisadas pela Comissão Científica. Serão critérios de
avaliação: qualidade e relevância acadêmica da proposta e intensidade de
demanda pelo tema;
-
Condições para apresentação de propostas de minicurso/oficina: ter titulação de
doutor(a) ou título de mestre;
- Após fomulários de inscrição devidamente preenchidos, as propostas de Minicursos/Oficinas devem ser enviadas para vserem2014@gmail.com e terão de conter: Título; Nome(s) do(s) proponente(s); Titulação e vínculo
institucional do(s) proponente(s); Ementa, programa e bibliografia do
Minicurso/Oficina; Indicação de todo material necessário para execução do curso.
Histórico do Evento
O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina NEAB/UDESC tem se constituído desde sua criação em espaço público de discussão, proposição e luta pela promoção da igualdade e valorização das populações discriminadas em nossa sociedade. Nesse momento, reafirma sua atuação propondo a realização do V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo, cuja primeira versão ocorreu no ano de 1998 no contexto da I Jornada de Educação da UDESC, antecipando a discussão dessa temática no interior da Universidade. O evento, portanto, tem sido realizado ao longo dos últimos 14 anos.
A realização do primeiro Seminário, em 1998, contou com palestrantes renomados e participantes de diversas regiões do Brasil. Seu objetivo principal foi constituir um espaço de reflexão e disseminação de informações acerca da realidade educacional dos afrodescendentes em Santa Catarina e de discussão sobre as estratégias de mudança desse quadro. Sua realização consolidou a presença dessa discussão na UDESC, permitindo a criação do Grupo de Pesquisa Multiculturalismo e a introdução de disciplinas temáticas em curso de Graduação. Em 2000, foi realizado o II Seminário inserido no conjunto de ações do Programa Diversidade Étnica na Educação, financiado parcialmente com recursos do UNIAFRO – Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior, do Ministério da Educação. Nesse contexto, o evento contribuiu para qualificar as discussões anteriores, atingindo o público direto de 175 professores/as, que passaram a atuar como multiplicadores/as da temática. Concomitante a esse resultado, houve a ampliação da atuação do NEAB no desenvolvimento de projetos em outros municípios. Em 2007 foi realizado o III Seminário, financiado parcialmente com recursos do UNIAFRO, obtendo um significativo público de 400 pessoas. O evento teve como foco de debate a implementação da Lei Federal 10.639/03 nas redes de ensino, as políticas de ação afirmativa presentes em várias instituições de ensino superior, além de aspectos da história e cultura africana e afro-brasileira. Em 2010, foi realizado o IV Seminário, que alcançou a marca de 450 participantes, com a proposição de 5 conferências, 10 mesas-redondas, 8 minicursos e oficinas e 7 eixos temáticos de comunicações coordenadas. Contou com a presença de palestrantes nacionais e internacionais, além de um público de diversos estados do país entre professores e estudantes universitários, pesquisadores/as, professores/as de redes públicas e privadas dos diferentes níveis de ensino, ativistas do Movimento Negro e comunidade em geral.
O V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo tem como objetivo ser um espaço de divulgação, discussão, apresentação, avaliação e debate sobre ações e propostas em prol das relações étnico-raciais, ensino de história da África e Indígena, populações ciganas e quilombolas, além da temática de direitos humanos. O intuito central é possibilitar que o V Seminário coloque em discussão os desafios e as novas perspectivas para se pesquisar e produzir conhecimento em ciências sociais e humanas, no campo da história e da educação, referente às temáticas enunciadas.
A realização do primeiro Seminário, em 1998, contou com palestrantes renomados e participantes de diversas regiões do Brasil. Seu objetivo principal foi constituir um espaço de reflexão e disseminação de informações acerca da realidade educacional dos afrodescendentes em Santa Catarina e de discussão sobre as estratégias de mudança desse quadro. Sua realização consolidou a presença dessa discussão na UDESC, permitindo a criação do Grupo de Pesquisa Multiculturalismo e a introdução de disciplinas temáticas em curso de Graduação. Em 2000, foi realizado o II Seminário inserido no conjunto de ações do Programa Diversidade Étnica na Educação, financiado parcialmente com recursos do UNIAFRO – Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior, do Ministério da Educação. Nesse contexto, o evento contribuiu para qualificar as discussões anteriores, atingindo o público direto de 175 professores/as, que passaram a atuar como multiplicadores/as da temática. Concomitante a esse resultado, houve a ampliação da atuação do NEAB no desenvolvimento de projetos em outros municípios. Em 2007 foi realizado o III Seminário, financiado parcialmente com recursos do UNIAFRO, obtendo um significativo público de 400 pessoas. O evento teve como foco de debate a implementação da Lei Federal 10.639/03 nas redes de ensino, as políticas de ação afirmativa presentes em várias instituições de ensino superior, além de aspectos da história e cultura africana e afro-brasileira. Em 2010, foi realizado o IV Seminário, que alcançou a marca de 450 participantes, com a proposição de 5 conferências, 10 mesas-redondas, 8 minicursos e oficinas e 7 eixos temáticos de comunicações coordenadas. Contou com a presença de palestrantes nacionais e internacionais, além de um público de diversos estados do país entre professores e estudantes universitários, pesquisadores/as, professores/as de redes públicas e privadas dos diferentes níveis de ensino, ativistas do Movimento Negro e comunidade em geral.
O V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo tem como objetivo ser um espaço de divulgação, discussão, apresentação, avaliação e debate sobre ações e propostas em prol das relações étnico-raciais, ensino de história da África e Indígena, populações ciganas e quilombolas, além da temática de direitos humanos. O intuito central é possibilitar que o V Seminário coloque em discussão os desafios e as novas perspectivas para se pesquisar e produzir conhecimento em ciências sociais e humanas, no campo da história e da educação, referente às temáticas enunciadas.
Nos últimos anos, o Governo Federal, através das suas inúmeras secretarias, especialmente a SECADI, tem procurado implementar políticas públicas de promoção da igualdade. Entre essas ações, estão inseridas as legislações pertinentes à Educação, a exemplo das Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução n.1, 2004), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena (Resolução n.3, 1999) e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Portanto, pensamos ser pertinente organizar e realizar um evento com o objetivo de possibilitar o compartilhamento de experiências no campo da produção e difusão do conhecimento em torno dos temas das diretrizes, possibilitando assim a promoção, transmissão e intercâmbio dos saberes e práticas exercitadas em várias regiões do país.
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